sexta-feira, 11 de março de 2011

Como e por que se formam as bolhas?

1. Elas são uma resposta do organismo ao que ele entende como uma agressão. Basta, por exemplo, o atrito repetido do sapato na mesma região do pé. A pele se irrita e surge um ferimento. Tem início, assim, a reação de defesa do sistema imunológico.

2. Para afastar o perigo iminente, aumenta o fluxo sangüíneo no local afetado, os vasos se dilatam e deixam extravasar a parte transparente do sangue um líquido que se acumula entre a epiderme, camada mais superficial da pele, e a derme, logo abaixo dela. Pronto: está formada a bolha.

3. Nesse líquido estão mergulhadas células inflamatórias, cuja função é justamente a de defender o corpo de agentes invasores, como as bactérias que aparecem na região machucada. Ele, portanto, ajuda a evitar infecções.

Fonte: Adriana Vilarinho, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e autora do livro "Beleza à Flor da Pele" (Editora Abril), da coleção Saúde é Vital

quarta-feira, 9 de março de 2011

Amizade faz bem a saúde

Recentes estudos confirmam: viver sozinho é prejudicial à saúde, principalmente à do coração. Para evitar os danos, psicólogos ensinam o que fazer para viver rodeado de amigos.

Vivemos um tempo no qual tudo nos convida a estarmos sós. Os livros são de auto-ajuda, os restaurantes são do tipo self-service, o mercado imobiliário se especializa em imóveis para pessoas que optaram por morar sozinhas, e até as embalagens dos produtos têm sido idealizadas para aqueles que nunca estão acompanhados. Viver só não é um problema em nossa sociedade, mas sinal de que alcançamos independência, auto-estima e suficiência.

Embora aprender a estar consigo mesmo e apreciar essa condição sem sofrimento seja uma meta ideal, o outro lado da questão faz pensar em quão difícil tem sido construir relações ricas e duradouras, não só do ponto de vista romântico, mas também social. Além disso, estudos indicam que permanecer isolado socialmente pode acarretar alterações significativas em nossa saúde, pois essa condição tem sido relacionada à depressão, diminuição do sono e da capacidade cognitiva, doença de Alzheimer e até mortalidade.

A solidão está também associada ao aumento da pressão sanguínea, das atividades do hipotálamo, da glândula pituitária e do córtex adrenal (vinculados ao hormônio do estresse, o cortisol), alterações no sistema imunológico, arteriosclerose, diabetes, inflamações e contrações nos vasos sanguíneos. Não bastasse esse extenso elenco, alcoolismo, sedentarismo e obesidade aparecem igualmente na lista dos males de quem vive só.

Uma pesquisa realizada por Louise Hawkley, diretora e pesquisadora do Laboratório de Neurociência Social, do departamento de Psicologia da Universidade de Chicago, nos EUA, mostrou que o remédio para prevenir essas enfermidades é manter um círculo de amizades ou estar inserido em algum grupo social.

A psicóloga diz que “ter muitas amizades não é necessariamente mais benéfico do que possuir apenas um bom amigo. O que verificamos em nosso estudo sobre a solidão é que um bom casamento, ter um ou mais amigos ou pertencer a um grupo significativo contribuem para a sensação de estar socialmente conectado. Esses são os tipos de relações que estão associados à boa saúde”.

Louise lembra que cada pessoa difere em suas necessidades e, por isso, alguns indivíduos precisarão apenas de um amigo para se sentirem satisfeitos. Outros estarão mais à vontade se puderem contar com um número maior de amizades.

Fonte: revistavivasaude

segunda-feira, 7 de março de 2011

Um olhar para o Botulismo


Botulismo é uma intoxicação alimentar específica, originada pela bactéria Clostridium botulinum, que resulta da ingestão e absorção, pela mucosa digestiva, de toxinas da mesma.

Uma vez absorvida pelo aparelho digestivo, a bactéria entra na corrente sanguínea atingindo o sistema nervoso e intervindo na comunicação entre as células nervosas, resultando em enfraquecimento das funções vitais, sendo umas destas a paralisia muscular.

É uma bactéria encontrada no solo, em produtos agrícolas, na água, no trato gastrointestinal dos animais.

Como citado anteriormente a intoxicação tem por característica um comprometimento severo do sistema nervoso e quando não tratada a tempo pode matar.

Esta bactéria se desenvolve em ambientes sem oxigênio, por esta razão é encontrada com facilidade em alimentos enlatados ou embalados a vácuo. Tampas estufadas pode ser indício da presença da bactéria.

Os sintomas desta intoxicação podem ser: aversão à luz, vômitos e secura na boca e garganta, dificuldade para engolir, paralisia respiratória, constipação intestinal, retenção de urina. São manifestados entre doze e trinta horas após a ingestão do alimento.

O diagnóstico pode ser obtido por meio dos sinais e sintomas, pela detecção e tipo da toxina no sangue e pelos testes complementares nos alimentos suspeitos.

O tratamento é realizado através do soro antibotulínico, este atua obstruindo a toxina que circula no sangue, impedindo-a de alojar no sistema nervoso.

O índice de botulismo por ano é registrado em cerca de 20 casos em adultos e 250 em crianças.

Fonte: Brasilescola

domingo, 6 de março de 2011

Reação do corpo pós morte

Infelizmente em nossa profissão como profissionais de saúde, às vezes temos que nos deparar com a morte, e isso faz com que seja importante sabermos um pouco mais sobre o quê acontece com o corpo humano após a morte, aí vão algumas curiosidades.

No instante da morte:

1. O coração pára.
2. A pele fica rígida e adquire uma cor acinzentada.
3. Todos os músculos se relaxam.
4. A bexiga e intestinos de esvaziam.
5. A temperatura corporal cai normalmente 0,83ºC por hora a não ser que tenha fatores externos que o impeça. O fígado é o órgão que se mantém quente durante mais tempo, pelo qual se costuma medir sua temperatura para estabelecer o momento da morte.

Aos 30 minutos:

6. A pele fica meio púrpura e com aspecto ceroso.
7. Os lábios, e as unhas dos dedos empalidecem pela ausência de sangue.
8. O sangue estagna nas partes baixas do corpo, formando uma mancha de cor púrpura escura que é chamada de lividez.
9. As mãos e os pés ficam azulados.
10. Os olhos começam a afundar para o interior do crânio.

Às 4 horas:

11. Começa a aparecer o rigor mortis.
12. O enrijecimento da pele e o estancamento do sangue contínuo.
13. O rigor mortis começa a esticar os músculos durante umas 24 horas, depois das quais o corpo recuperará seu estado relaxado.

Às 12 horas:

14. O corpo está em estado de rigor mortis total.

Às 24 horas:

15. Somente agora o corpo adquire a temperatura do ambiente que lhe rodeia.
16. Nos homens, morrem os espermatozóides.
17. A cabeça e o pescoço adquirem uma cor verde-azulado.
18. Esta mesma cor começa a estender-se ao resto do corpo.
19. Neste momento começa o forte cheiro de carne podre.
20. O rosto da pessoa fica essencialmente irreconhecível.

Aos 3 dias:

21. Os gases dos tecidos corporais formam grandes bolhas debaixo da pele.
22. A totalidade do corpo começa a inchar e crescer de forma grotesca. Este processo pode acelerar se a vítima encontra-se num ambiente cálido ou na água.
23. Os fluídos começam a gotejar por todos os orifícios corporais.

Às 3 semanas:

24. A pele, cabelo e unhas estão tão soltas que podem ser retiradas com facilidade.
25. A pele se racha e arrebenta em múltiplas zonas por causa da pressão dos gases internos.
26. A decomposição continuará até que não fique nada exceto os ossos, o qual pode demorar em torno de um mês em climas quentes e dois meses em climas frios.
27. Os dentes são com freqüência o único que fica anos ou séculos depois, já que o esmalte dental é a substância corporal mais dura que existe. A mandíbula é assim mesmo a mais densa, pelo que geralmente também perdura.

Fonte: portal108

Os perigos de um beijo no Carnaval

O carnaval começou neste fim de semana, e com ele a onda de agarração e pega-pega entre os foliões. E quem não gosta de beijar néh?, é muito bom. Mas atente-se aos cuidados na hora de sair distribuindo beijos por aí, e ainda mais com pessoas que você nunca viu na vida, pois através do contato da saliva entre duas pessoas são transmitidas mais de 250 tipos de bactérias. O site Delas listou quais doenças podem ser transmitidas pelo beijo e também aquelas que não são transmissíveis. Confira aí.


O QUE PEGA

GripeA
Não é porque os casos de H1N1 estão menos frequentes que a doença desapareceu. O vírus da gripe mais temida em 2009 ainda está por aí, fazendo novos casos. E se a transmissão pode ocorrer por meio de um espirro, imagine do que um beijo não é capaz. De acordo com os médicos, o beijo é uma maneira extremamente eficaz de contaminação. Os sintomas da doença são semelhantes aos de uma gripe comum, com febre, tosse, coriza e dores de cabeça e no corpo. Portanto, o ideal é ficar atento. A Secretaria de Saúde do Paraná, por exemplo, em seu último boletim informativo, recomenda que, mesmo no verão, a população siga medidas como a higienização das mãos com água e sabão ou álcool em gel, além de evitar tocar com as mãos nos olhos, bocas e o nariz sem os devidos cuidados de limpeza.

Meningite
De acordo com um estudo realizado por médicos australianos, beijar na boca de múltiplos parceiros aumenta em quatro vezes a chance de pegar meningite meningocócica. A definição de “múltiplos” para os pesquisadores é de sete pessoas em duas semanas. A conta parece até pequena para quem observa a “pegação” do carnaval de Salvador. A transmissão da meningite preocupa os médicos, já que a doença tem uma evolução rápida e pode ser fatal. Os sintomas mais comuns são febre, dor de cabeça, vômitos, diarréia e rigidez dos músculos da nuca, ombros e costas.

Mononucleose
Não é preciso dizer qual a principal forma de contaminação da chamada “doença do beijo”. Como nem sempre a pessoa sabe que tem o vírus Epstein-Barr, já que a mononucleose pode ser assintomática, ela acaba transmitindo a doença a outras pessoas. Nos casos em que há sintomas, os principais são fadiga, dor de garganta, tosse e inchaço dos gânglios. Vale lembrar que o vírus pode ficar incubado de 30 a 45 dias no organismo e não tem cura – a pessoa vai carregá-lo para o resto da vida.

Herpes
Mesmo que no momento do beijo o parceiro não tenha nenhum indício do problema, ele pode ter o vírus causador da doença e transmiti-lo. Depois do contágio, não há cura e a pessoa passa a conviver com o herpes, que pode se manifestar anos mais tarde, geralmente durante fases em que estiver com a imunidade baixa. O herpes pode aparecer como um machucado na boca ou até mesmo em outras partes do corpo.

Cárie
Se você não dá a devida atenção à higiene bucal, pode pegar – e transmitir – cárie através do beijo. Para evitar pegar a bactéria alheia, capriche na escovação e não abra mão do fio dental diariamente, assim você fortalece a sua imunidade bucal e as bactérias não encontrarão um ambiente propício ao desenvolvimento. Dentistas também recomendam atenção: observe se a pessoa tem todos os dentes ou se eles estão amarelados e/ou escurecidos. Se uma das repostas for sim, faça a fila andar e chame o próximo.

Sífilis
A sífilis pode ser transmitida pelo beijo, se a outra pessoa estiver contaminada e tiver alguma ferida na boca. A forma mais comum de contágio, no entanto, é a sexual. A doença é causada por uma bactéria chamada treponema pallidum e pode aparecer em diferentes partes do corpo e levar até uma semana após o contágio para aparecer.

Hepatite

Tipo A: a principal forma de contágio da hepatite A é por meio de fezes contaminadas. É super raro, mas eventualmente ela também pode ser transmitida através do beijo. A hepatite A também provoca febre, diarréia e deixa a pele amarelada. Não existe um tratamento específico para a doença, os médicos indicam muito repouso e nada de bebida alcoólica.

Tipo B: a hepatite B também pode ser transmitida pelo beijo. Para isso acontecer, a pessoa doente tem que ter um machucadinho na boca, corte, ou qualquer coisa que libere sangue. A forma mais comum de contágio dessa doença é pelo contato com sangue contaminado: seringas, transfusões, etc. E nem pense em fazer sexo sem camisinha. A hepatite B afeta o fígado e num estágio mais avançado pode até causar cirrose.

Hepatite Tipo C

As associações médicas internacionais não consideram o beijo como uma forma de transmissão da doença, assim como o Ministério da Saúde do País. É possível pegar hepatite C tendo contato com o sangue contaminado ou em relações sexuais sem o uso da camisinha. A hepatite C é causada pelo vírus HCV e, em geral, os sintomas levam até 10 anos para se manifestar.

Pesquisadores da Universidade de Washington, em Seattle, que participaram da Interscience Conference on Antimicrobial Agents, em Chicago (EUA), advertiram a população do mundo inteiro que a hepatite C possivelmente é transmitida pelo beijo ou pela escova de dentes.
Até hoje, se acreditava que a hepatite C era passada em transfusões de sangue. Só que os cientistas identificaram traços do vírus da hepatite C na saliva humana.

O QUE NÃO PEGA

Aids
Não existe nenhum caso registrado na literatura médica de contágio pelo beijo. Suor, lágrimas, usar o mesmo sabonete, talher ou copo também não transmitem aids. No entanto, não deixe de usar camisinha se decidir ir além dos beijos e carícias. Não se esqueça que existem mais de 474 mil pessoas contaminadas pelo vírus no País, segundo Ministério da Saúde.

O vírus do HIV precisa de contato de sangue, líquidos corporais como o sêmen ou feridas abertas para ser transmitido.

Comprovadamente é transmitido por:
1) Relação sexual não protegida, vaginal ou anal
2) Transfusões de sangue
3) Amamentação
4) Uso de seringas e agulhas compartilhadas

O beijo, apesar de ter troca de saliva, ainda não é uma forma comprovada de transmissão.
A não ser que ambas as pessoas tenham lesões importantes na boca, e haja troca de sangue em quantidade suficiente.

Está com dúvida ainda sobre a transmissão da Aids pelo beijo? Então visite o site do Ministério da Saúde Aqui.

Fonte: cachorrolouco.net

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Enxaqueca muitos falam, mas o que realmente é?


A enxaqueca é um desequilíbrio químico no cérebro, envolvendo hormônios e substâncias denominadas peptídeos. Esse desequilíbrio resulta de uma série de outros desequilíbrios neuroquímicos e hormonais, decorrentes do estilo de vida e hábitos do portador da doença enxaqueca, e também de uma predisposição genética. O resultado é uma série de sintomas, que podem ir muito além da dor de cabeça. Por sinal, existem casos de crises de enxaqueca sem, ou com muito pouca dor de cabeça. Geralmente porém, a dor de cabeça é o sintoma mais dramático da enxaqueca e sua intensidade, apesar de variável, na maioria dos casos é moderada a severa.

A dor de cabeça da enxaqueca pode ser latejante (pulsátil), em peso, ou uma sensação de "pressão para fora", como se a cabeça fosse explodir.

A localização da dor de cabeça da enxaqueca pode variar de crise para crise; raramente dói sempre no mesmo lugar. A dor da enxaqueca pode ocorrer em qualquer lugar da cabeça, inclusive na região dos dentes, dos seios da face e da nuca, dando origem à confusão com problemas dentários, de sinusite e de coluna.

Os demais sintomas da enxaqueca compreendem náuseas (enjôo), vômitos, aversão à claridade, ao barulho, aos cheiros, hipersensibilidade do couro cabeludo, visão embaçada, irritabilidade, flutuações do humor, ansiedade, depressão (mesmo fora das crises) e lacrimejamento. Um indivíduo não precisa apresentar todos estes sintomas para ter enxaqueca. Normalmente apresenta alguns deles, em graus variados.

A duração de uma crise de enxaqueca é, tipicamente, de 3 horas a 3 dias, seguida de um período variável sem nenhuma dor de cabeça.

A crise de enxaqueca pode ser precedida por uma alteração do humor (euforia em alguns casos, depressão e irritabilidade em outros) e do apetite (vontade de comer doces, ou então perda de apetite), visão embaçada, visão dupla, escurecimento da visão (cegueira parcial) de um ou ambos os olhos, e sensação de estar vendo pontos brilhantes, como se fossem vaga-lumes.

Entre outros sintomas da enxaqueca, estão incluidos diminuição da força muscular de um lado do corpo, formigamentos, tonturas, diarreia, podendo também ocorrer as manifestações visuais já descritas.

A frequência da dor de cabeça da enxaqueca é muito variável, podendo ser desde uma vez na vida, até todos os dias, e até várias vezes ao dia, no caso da cefaléia-em-salvas.

A cefaléia-em-salvas é uma variante rara da enxaqueca, que acomete muito mais os homens.

A dor de cabeça da enxaqueca pode ser muito forte, a ponto de impedir o indivíduo de exercer qualque atividade, obrigando-o a ficar deitado, num quarto escuro, em silêncio, durante horas ou dias. O paciente torna-se muito irritável, preferindo ser deixado sozinho.

Boa parte das crises de enxaqueca terminam com o sono, ou então quando a pessoa vomita (principalmente as crianças). Ao fim de uma crise de enxaqueca, o paciente sente-se como que de ressaca, podendo apresentar, por mais de um dia, tolerância limitada para atividade física e mental.

Fonte: enxaqueca.com

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A nitroglicerina na área de saúde


A nitroglicerina também é empregada na área de saúde, onde é utilizada como vasodilatador, no tratamento de doenças cardíacas, para o tratamento da enfermidade isquêmica coronária, o infarto agudo do miocárdio e na insuficiência cardíaca congestiva. É administrado pelas vias intradérmicas, sublingual ou intravenosa. Pertence ao grupo dos fármacos antianginosos.

Quase todos os medicamentos atualmente usados para dilatar as coronárias são derivados da nitroglicerina.

O mecanismo do efeito da nitroglicerina nos doentes cardíacos foi descoberto por cientistas estadunidenses (Robert Fuchgott, Louis Ignarro e Ferid Murad, os quais receberam o Prêmio Nobel pela descoberta), que apresentaram estar relacionado aos mecanismos energéticos das células, nas mitocôndrias, e numa enzima que liberta óxido nítrico (NO). Quando a nitroglicerina se transforma em NO, provoca um relaxamento muscular e, conseqüentemente, alarga as artérias.

É de se notar que Ascano Sobrero (sintetizada por ele em 1847) já havia observado que a substância provocava dores de cabeça, causadas exatamente pela dilatação dos vasos cranianos. Mas quem primeiro descreveu os benefícios da nitroglicerina para os cardiopatas foi Murrel em 1879. Inicialmente ela foi utilizada, em pequenas doses, especialmente na medicina dos EUA , com o nome de glonoína, em solução alcoólica a 1%, para combater a nevralgia do coração, os distúrbios nervosos, a enxaqueca, o soluço e o enjôo.

Em 1879, na Corrida Ciclística dos Seis Dias, na França, os franceses, alguns ciclistas usavam a nitroglicerina pelo seu efeito vasodilatador coronariano.

Em 1886, na Corrida dos 600 km entre Bordeaux e Paris se tem a primeira notícia de morte por uso de estimulantes: morre o ciclista inglês Linton, que usou uma mistura de cocaína com nitroglicerina.

Fonte: Wikipédia